parceiro, lambe meus seios
deixe de seus arrudeios
me arrudeie as curvas
latejam as vulvas
todas vulvas
na penugem das luvas
das chuvas das noivas
parceiro, aceito
teu direito e território
pau santo no oratório
devoto
devo devorar com ganas
os músculos da semana
conduzidos na pressão
dispensar mente
aguar semente
perdoar serpente
sem condição
parceiro, amarrado rabo
montando com segurança
e sem pressa
tua presa na minha nuca
presa selvagem confusa
tragada entrega
trégua
terça-feira, 29 de julho de 2014
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