No inferno astral
Vcs me penetram como lança de caboclo
Me sinto gente ausente
Na liberdade do bloco
Na voz perdida da farra
Na mão no microfone
Na boca no trombone
Na letra do karokê
Penso num sítio grande
Unindo as crias
Gente junta
Ouvindo a palavra tio e tia
Sabendo que família é essa verdade solta
Na natureza ausente
Na distância do time
Jeito que reprime
Coração que mente
Um coro impertinente
Me pede que rime
Reprimo a tristeza
Não é ela que espero
Meu corpo pede os olhos incondicionais da amizade
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