Medo de te tocar, tocar com caneta no tempo. Planejar e descrever o criativo. Medo daquilo que salta. Sal das letras carregadas de imagens, sentidos, medos. Medo dos desejos; dos medos que são profecias nos versos, na página. Mas não é calar o templo irresoluto, o grito que existe latente. Coisa que não se ignora.
2016, vitória
Nenhum comentário:
Postar um comentário