Começa o recorte, traçando metas, fazendo cálculos. As gasolinas, as distâncias, as memórias nos fins. A busca da árvore, árvore genealógica trançada no gérmen maior.
E o casal é o rosto disposto, das tintas e das expressões; nos sabiás dos lábios, os pigmentos vermelhos das estradas que rumam acelerando, feito corações de raposas; à rios de tatus, e milharais do saber.
Existe, na desculpa, um pára-choque de corcel a se buscar numa funilaria, antiga, dum gaúcho guarani argentino, Martin.
Paco é transparente, e brilham seus olhos escuros. O pai tinha um sertão que ele busca, morreu e deixou o carro, o corcel azul.
Silvo da caça, Diana tem dentes e unhas de bicho que rasga, sabe os ofícios que é. O ofício amplo das gentes, as dádivas dos vários ângulos. É a raposa mor que ensina o lobinho criança as estradas e a linha do trem.
Eles se identificam com os ciclos das jabuticabeiras, com as idades dos jabutis, e o desprendimento das borboletas, as ligações com as flores.
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